Um mês após a criação do Gabinete de Crise do Ministério da Economia para o enfrentamento dos efeitos da pandemia da Covid-19, o órgão apresentou um balanço das medidas adotadas pela equipe econômica até o momento: o Plano de Saúde Econômica. A iniciativa já alcançou um total de R$ 1,169 trilhão, com um impacto fiscal de R$ 307,9 bilhões e impacto primário de R$ 285,4 bilhões. Sendo assim, o custo fiscal para o enfrentamento à Covid-19 no país chega a cerca de 3,8% do PIB.  Deste total (R$ 1,169 trilhão) até R$ 212,4 bilhões foram destinadas à população mais vulnerável e aos trabalhadores; até R$ 133,4 bilhões para apoios a estados e municípios; R$ 24,3 bilhões  para o combate à pandemia como o envio de recursos e medidas para garantir insumos, tratamento e proteção às pessoas; R$ 524,4 bilhões em medidas de fluxo de caixa e programa para emprego para empresas, além de R$ 274,1 bilhões em medidas de crédito que alcançam desde empresas, até o setor de saúde e aposentados do INSS.