Pela segunda vez, Circuito do Rock é destaque na mídia como exemplo de empresa bem gerida

Em contraposição a recessão econômica que o Brasil enfrenta, existem empresas que continuam obtendo bons resultados e crescendo. Este é o caso do Circuito do Rock, grupo que reúne as casas noturnas Jack Rock Bar, Lord Pub e Circus Rock em Belo Horizonte.

Há 12 anos agitando a cena roqueira da cidade, Gustavo Jacob, sócio-proprietário do grupo e cliente do Instituto Aquila, indicou ao jornal O Tempo que é o olhar mais crítico ao negócio que favorece a ampliação de resultados. Para ele e os sócios, Carlos Velloso e Sérgio Flecha, o primeiro semestre de 2015 foi bastante positivo em comparação ao mesmo período do ano passado, chegando aos 9% de crescimento. Para alcançar este número, foi preciso repensar os negócios diante à crise econômica que se desdobrava em 2014 e dar um passo além. No caso deles, a decisão foi investir em gestão e contratar o Instituto Aquila para mapear e viabilizar as necessidades do público. “Não dá para viver no achismo, no feeling. Então, investimos em uma consultoria em gestão e hoje temos todos os dados, todos os números na mão na hora da tomada de decisão”, contou Jacob em entrevista.

Além da infraestrutura, os sócios passaram a investir mais pesado em tecnologia e facilitaram uma das maiores dificuldades que o setor de entretenimento sofre: as filas. Tanto para entrar ou sair das casas noturnas, os sócios promoveram parcerias com sites e aplicativos em que é possível comprar entradas antecipadas ou pagar a conta diretamente pelo smartphone, sem precisar passar pelo caixa. Além destes comodismos, outro diferencial é o passaporte do circuito, possibilidade que o cliente tem de entrar nas três casas pagando uma única entrada e, ainda, usufruindo de traslado gratuito.

 

“O trabalho em parceria com o Instituto Aquila buscou oportunidades de melhorias internas na gestão, como por exemplo, a otimização de custos e despesas. O conhecimento das necessidades e exigências dos clientes determinou ações de marketing para produzir os melhores resultados”, apontou Mark Paladino, sócio do Aquila e responsável pelo projeto. A empresa ainda estuda mais benefícios, como adesão a um programa de fidelidade atrelado ao consumo, que poderá ser revertido em produtos da casa ou entradas.

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